Incluí a meta tag na página inicial de http://www.reinaldofb.blogspot.com/. Crie o arquivo HTML de comprovação de titularidade especificado a seguir e faça upload em http://www.reinaldofb.blogspot.com/. google5a03c6a6fa4cba7b.html 1. Criei um arquivo vazio com o nome google5a03c6a6fa4cba7b.html. 2. Fiz upload do arquivo para http://www.reinaldofb.blogspot.com/ e consigo ver o http://www.reinaldofb.blogspot.com/google5a03c6a6fa4cba7b.html no meu navegador. O esperançoso: 01/01/2009 - 02/01/2009

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Fone para sexo


Criadores do 'Love trainer' sugerem que casal utilize o fone para melhorar a relação sexual (Foto: Reprodução)

O segredo de um casal feliz pode estar nas músicas que acompanham os momentos de intimidade - e em frases como "você está fazendo amor em um ritmo agradável", na opinião da fabricante japonesa Sega Toys.
 
A nova invenção da empresa é o "Love trainer", um fone de ouvido que monitora os batimentos cardíacos do usuário, dá sugestões e "cria um clima" para auxiliar casais durante a relação sexual. 
 
O aparelho reproduz músicas e frases de "especialistas" (em inglês), que dão sugestões como intensificar ou diminuir o ritmo durante o ato sexual. "É hora das preliminares", diz o aparelho, antes de sugerir que o usuário altere o ritmo durante o sexo.
 
A fabricante afirma que os sons e as músicas são cientificamente testados. "Uma voz sensual, música e ritmo dinâmicos permitem que você e seu parceiro tenham o sexo mais satisfatório de todos os tempos", diz o site oficial do produto. O "Love trainer" funciona com uma pilha, inclui adaptador para iPods e é vendido no site oficial por US$ 79,95.

Posted via email from reinaldo's posterous

Caminho das Índias

Depois de assistir, atônito, a alguns capítulos de “Caminho das Índias”, chego enfim a um veredicto: a obra de Glória Perez ainda será descoberta no futuro, possivelmente por um crítico francês. As novelas da autora - em especial as suburbano-intercontinentais (”O Clone”, “América” e agora “Caminho das Índias”) - são tão radicalmente idiossincráticas, tão espetacularmente ilógicas… que elas simplesmente não permitem a apreciação devida no presente.

Glória Perez é como um Russ Meyer (”De Volta ao Vale das Bonecas”) ou um Ed Wood (”Plano 9 do Espaço Sideral”) da teledramaturgia nacional, um objeto não-identificado e não-classificável, dona de uma imaginação (fértil) e de um estilo (cafona) não exatamente à frente de seu tempo, mas certamente fora dele. Quem mais poderia escrever uma cena de Betty Goffman se passando por indiana ao som de Zé Ramalho cantando Bob Dylan em português? E quem seria capaz de cortar para André Gonçalves trabalhando como motorista em Dubai, e daí para Mara Manzan em uma pastelaria da Lapa? Glória Perez faz o mexicano Guillermo Arriaga (”Babel”) parecer meio lesado.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Rei Pelé


Por onde ele passa esticam um tapete vermelho. Se for possível o cobrem com um manto e uma coroa.

 

Só não “sir” porque graças a Deus, não nasceu na Inglaterra.

 

Hoje todo mundo sabe o que o Rei fez: mais de mil e trezentos gols; 11 vezes campeão paulista; 10 vezes seguidas artilheiro do campeonato paulista – sendo que em 1958 fez 58 gols, provavelmente um recorde mundial ainda não reconhecido; cinco vezes campeão da Copa do Brasil; bicampeão da Libertadores; bicampeão mundial interclubes; tricampeão mundial pela seleção brasileira.

 

Mas quando o Rei tinha apenas 17 anos, alguém teria a coragem de afirmar que Pelé era “o Rei do futebol”?

 

Um jornalista teve essa coragem.

 

Em 1958, na Copa da Suécia, o Brasil acabava de derrotar o País de Gales, por 1 a 0, gol de Pelé, um gol lindo, com direito a um mini chapéu, e um certo Gabriel Hanot, editor chefe do jornal L´Equipe, da França, escreveu uma página inteira afirmando que tinha surgido “o Rei do futebol”, um certo Pelé da seleção brasileira.

 

Nascido em 1889, Gabriel Hanot foi jogador de clubes, da seleção francesa e eventualmente se tornou seu técnico na década de 40. Foi soldado na Primeira Guerra Mundial e foi preso pelos alemães. Conseguiu fugir e terminar a guerra como piloto de caças.

 

Mas não saiu ileso. Um ferimento o impediu de continuar sua carreira como jogador.

 

Foi aí que iniciou uma carreira tão brilhante quanto a de jogador como jornalista. Primeiro no jornal Miroir des Sports (Espelho dos Esportes) e depois no L´Equipe (A Equipe).

 

Foi no L´Equipe que Hanot criou a hoje famosa Bola de Ouro premiando o melhor jogador Europeu da temporada; e depois o Campeonato Europeu dos Clubes Campeões.

 

Gabriel Hanot morreu em 1968 e hoje pouca gente sabe que ele deve ter tido como maior orgulho ter apelidado Pelé de Rei. 

Posted via web from reinaldo's posterous

domingo, 25 de janeiro de 2009

Cinco centavos


As moedas de 1 centavo sumiram. Até a famosa frase “posso ficar devendo 1 centavo” já não é mais pronunciada. Ninguém espera mais receber trocos de 1, 2, 3 centavos.  Será que o mesmo acontecerá com a moeda de 5 centavos? O que você faz com 5 centavos hoje em dia? Uma bala na padaria já está custando 10 centavos… Uma fitinha de Nosso Senhor do Bonfim também sai por 8 centavos (desde que compradas em dúzias).  Em Salvador, o preço de uma viagem de subida ou descida pelo Elevador Lacerda é de 5 centavos. Pode parecer nada, mas os baianos reclamam. Nas duas cabines mais modernas, o trajeto é de 23 segundos. Vou fazer uma comparação rápida com outro meio de transporte. Quem paga R$ 2,30 pelo ônibus na Cidade de São Paulo, arredondando a conta, teria direito a ficar apenas 15 minutos dentro do coletivo. Depois disso seria obrigado a descer. A única vantagem é que o Elevador Lacerda não enfrenta congestionamentos - embora as filas sejam enormes!

Posted via email from reinaldo's posterous

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

My First Blog Post


Existe uma boa dose de histeria envolvendo crianças no mundo de hoje. Estatisticamente uma criança tem muito mais chances de ser atropelada ou morrer de uma doença rara do que cair na mão de um tarado, mas a mídia e programas de TV como Lei & Ordem:SVU e Criminal Minds passam a impressão de que qualquer parque, biblioteca ou colégio está lotado de tarados doidos para raptar as criancinhas e fazer com elas coisas que assustariam um quadrinista de Hentai.
Nem todo sujeito esquisito é um tarado
Um estudo de Harvard concluiu que a Internet nem de longe é o horror que pregam os fabricantes de softwares de "proteção", e principalmente, os riscos do mundo "real" se equiparam, mas o problema não são os tarados, o problema são as outras crianças.
No mundo online aliás é tudo mais fácil. Sites sociais colaboram ativamente com as autoridades, e notícias como "MySpace têm 23.000 criminosos sexuais entre seus membros" esquecem de dizer que isso representa 0,47% dos 110 milhões de usuários. Dá para dizer o mesmo da pracinha onde seu filho brinca? Quantas vezes já vimos o Orkut remover comunidades de pedofilia e entregar os responsáveis?
O maior desafio para a segurança de uma criança não são os tarados, é o bulling, a prática das crianças mais fortes imporem suas vontades e domínios sobre as outras. O Cyberbulling é tão sério que já há casos de suicídio onde crianças acuadas tiraram a própria vida, fugindo de outras.
Enquanto tarados e predadores ganham manchetes, dada sua raridade, os casos de bulling são diários e desapercebidos, só viram manchete quando os oprimidos resolvem reagir, partindo para a violência desproporcional MESMO, como em Columbine.
Se as crianças oprimidas e assustadas no mundo real chegarem em casa para sofrer novas ameaças, alertas e avisos histéricos de "cuidado, tarado em cada esquina", onde elas vão se soltar, estravazar as frustrações do dia, ou ao menos relaxar?
O mundo não é uma versão carne-e-osso do Hello Kitty Island Adventure, mas também não é um parque dos horrores. Os pais precisam saber pesar tudo isso na hora de conversar com as crianças, do contrário eles serão os responsáveis por traumatizá-las, e não o mítico Tarado da Van ou do Orkut.

Posted via email from reinaldo's posterous

domingo, 18 de janeiro de 2009

Respiração

Vocês me conhecem, tudo que entendo do Universo precisa ter aplicação. De que adianta, por exemplo, você ouvir uma palestra ou ler um livro sobre um determinado assunto e não souber como aplicar em sua vida, seu corpo e alma, aquilo que aprendeu ou ouviu? Ficará apenas como um enfeite em sua cabeça. Há pessoas que são verdadeiras bibliotecas ambulantes, sabem de tudo, mas aplicar que é bom, nada. Leio sempre histórias de criaturas que dizem ter lido muitos livros, freqüentado cursos, participado de religiões, mas que diante de um problema não sabem como fazer.

Numa aula no CE Nosso Lar, fiz a minha leitura das palavras de Jesus: o amor cobre multidão de pecados. E houve uma reação dos alunos, porque não entendiam bem como é isso, de o amor eliminar o pecado. Indagam como fica a questão dos erros cometidos e dos resultados mórbidos que uma atitude maléfica causa.

Entendiam eles que é preciso que a criatura sofra a expiação, passe pela provação e depois, sim, poderá libertar-se. Eu sei que existe esse processo, mas essa visão de ação e punição pertence a um passado que vai muito distante. É a pena de Talião, promulgada por Moisés. Pelo que entendo, nossa civilização, no sentido moral, está sob a jurisprudência de Jesus, por enquanto o maior Mestre que passou pela Terra.

Vocês podem escolher. Um caminho ou o outro. Jesus diz que você pode eliminar em sua alma todo o vestígio do mal que cometeu. Agora, se você está aprendendo ou entende que é necessário sofrer ou prefere guardar dentro de você a culpa, o remorso e o medo, deixando-os tomarem conta de seus pensamentos e impulsos, então, talvez seja melhor mesmo você sofrer, para sentir-se quitado com a Lei. Se você faz parte dessa comitiva e prefere fazer essa opção, tudo bem. Fique com esse caminho, eu prefiro seguir Jesus, ou seja, o amor.

E para os espíritas de plantão, que ficam em estado de alerta, indico a leitura do Livro dos Espíritos, onde há uma resposta a Alan Kardec, informando que o Espírito pode seguir pela linha reta, o que significa que a dor e o erro não são obrigatórios. São atalhos. Há também um outro livro que aborda com muita propriedade esse tema, Cavaleiro de Numiers, psicografado por Ivone Pereira, cuja narrativa envolve o renascimento de Charles, uma criatura que tinha se suicidado e se preparava para habitar um novo corpo, na Terra.

Na Bíblia, há a lenda de que Deus fez o homem da terra e soprou em suas narinas, e o homem andou e viveu. Parece uma coisa muita estranha, mas não é. Vejamos, por exemplo, o que alenta o corpo humano, qual é o tipo de combustível que faz com que nos movimentemos: oxigênio e energia cósmica. Sem a respiração, por uns quatro minutos, o cérebro perde sua função e a criatura entra em estado comatoso. Sem a energia vital, o corpo perde sua qualidade, sua essência.

Por isso, sempre recomendo: respire. Com a respiração, você tem qualidade de vida e se mantém vivo. Desde o surgimento do ser humano na Terra é assim. Quando você inspira, traz o sopro divino para seu corpo e alma, dinamizando suas forças e sua vontade de ser. Com a respiração seu corpo, oriundo da Terra, ou seja, dos elementos que compõem o nosso Planeta, recebe o movimento e você, Espírito imortal, recebe a energia divina que lhe dá as possibilidades de desenvolver seus talentos.

Estive no ano passado num supermercado da zona norte, fazendo uma palestra sobre a respiração para os empregados, numa interessante promoção que foi feita para homenagear as mães. De início, o tema não causou muita expectativa, mas uma reportagem do Fantástico, no domingo anterior, despertou a curiosidade dos convidados. Foram quase todos e tiveram uma participação extraordinária, perguntando e participando dos exercícios.

Juntos, pudemos esclarecer muitas dúvidas, como problemas respiratórios que afetam a visão, conseqüências de uma respiração bucal, efeitos na mente humana, causando depressões e outras coisas mais. A maioria desconhecia o assunto e suas implicações e saiu do encontro satisfeita. Entendo, inclusive, que as empresas devem ampliar esse tipo de orientação, porque a qualidade da respiração, pode dar mais agilidade, inteligência e memória, recursos indispensáveis para o bom desenvolvimento do trabalho.

A propósito desse tema, costumo sugerir que as pessoas façam sempre a respiração Hortência. Vocês devem se recordar dessa jogadora de basquete, a maior de todos os tempos, aqui no Brasil e quiçá no mundo. O que ela fazia, quando estava diante da cesta: respirava fundo, inspirando profundamente o ar e soprando para fora, tudo que pudesse ser obstáculo, naquele momento: medo, expectativa, cansaço, etc e tal. E depois de respirar, jogava a bola para a cesta, com uma precisão extraordinária.

Arnaldo Scarlati, em seu importante livro A dor que não é doença, escreve que uma má respiração pode causar: dificuldades auditivas, falta de concentração, gastrites, descontrole hormonal, rinite, sinusites crônicas e outros distúrbios. Vejam o quanto é necessário praticarmos uma boa respiração e será interessante que desde cedo as mães observem isso nos filhos para que tenham uma melhor qualidade de vida.

Por outro lado, quantas e quantas vezes você está diante de uma situação, tendo de acertar, de tomar uma decisão importante, fazer um exame...
Respire fundo, libere todo medo e ansiedade e vá em busca de seus objetivos. Lembre-se, você estará naquele momento, se movendo sob o impulso do sopro divino. E sua vitória, com certeza, estará garantida. Respire e seja feliz!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

A vida de Freud

Sabe-se que Sigmund Freud, o pai da psicanálise, não era uma pessoa muito fácil de se conviver. Egocêntrico, autoritário e com um temperamento para lá de difícil, ele compensava suas dificuldades de relacionamento com sua enorme genialidade para decifrar a mente humana. E foi amparado nessa sua genialidade que ele sempre conseguiu se impor e, por que não dizer, controlar seus familiares, amigos, alunos e quem mais estivesse ao seu lado. A vida de Freud, com todas as suas nuances, já foi contada e recontada em várias biografias. O que ninguém havia lido ainda era a versão dos fatos do ponto de vista da sua esposa Martha, com quem viveu por 53 anos e teve seis filhos. Esse desafio foi o ponto de partida para a psicanalista francesa Nicolle Rosen - fã incondicional de Freud - escrever o livro Madame Freud (Editora Verus). "Tudo o que está escrito no livro é verdadeiro e pode ser encontrado em biografias, cartas e outros documentos. O que difere é a maneira como a história está sendo contada, em forma de romance. As cartas não são cartas de Martha, eu as escrevi criando a personagem de Mary como sua correspondente. Para que ela falasse na primeira pessoa, ela precisava falar com alguém", explica Nicolle em entrevista exclusiva à Brasileiros.

De leitura fácil e saborosa, o livro é uma biografia romanceada, na qual Martha conta as dificuldades em viver o tempo todo à sombra de um homem como Freud e como o fato de ele sempre a colocar em segundo plano afetou sua vida. Por meio de cartas escritas a Mary Huntington-Smith, uma jornalista americana que conhecera no velório de Freud sete anos antes, Martha vai fazendo uma autoanálise e começa a passar sua existência a limpo. "Por que me devotei completamente a uma vida e à execução de uma obra que não eram minhas?", questiona-se. "Ele era tão seguro de ser um gênio, de ter algo excepcional para criar, que achava normal que sua esposa viesse atrás", acredita Nicolle. E assim era Martha. Sempre atenta aos cuidados da casa, dos filhos e ao bem-estar do marido, mas, ao mesmo tempo, completamente desinformada sobre o trabalho dele.

Entre suas dolorosas confidências, ela também procura entender sua relação com os filhos, principalmente os motivos que a fizeram rejeitar sua filha Anna para sempre. Ela conclui que esse afastamento talvez tenha ocorrido porque ela fora fruto de uma gravidez indesejada. "Passei então esses nove meses num profundo abatimento. Isso não teria fim?", desabafa. Era sua sexta gestação e Martha mostrava-se exausta. Ela também culpou seu marido, médico, por causar-lhe tamanho desconforto e nunca ter dito como evitar mais filhos. A solução encontrada por Freud, então, foi a abstinência - depois do nascimento de Anna, eles nunca mais tiveram relação sexual. Martha tinha 35 anos. A amizade conflituosa e quase doentia de Freud com seus então assistentes Carl Jung e Wilhelm Fliess, o sentimento edipiano que nutria por sua mãe, a estranha relação com sua cunhada Mirna e sua devoção pela filha caçula Anna. Nada escapa aos olhos de Martha. "Ele era egocêntrico, mas certamente gostava de sua esposa. Se Martha sofreu? Ninguém sabe, mas eu suponho que sim. Esse é o trabalho de uma escritora, inventar coisas que às vezes podem ser mais verdadeiras que a realidade."

 
BlogBlogs.Com.Br