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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Resgate de navio do século xvII

China inicia resgate de navio do século XVII no sul do país

Embarcação naufragou carregada com 10 mil valiosas peças de porcelana e está a 27 metros de profundidade

Efe

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PEQUIM - As autoridades chinesas iniciaram os trabalhos para recuperar um navio que naufragou há quatro séculos em águas do sul do país com 10 mil valiosas peças de porcelana, informou o oficial China Daily.



Os trabalhos começaram perto da ilha de Nanao, no extremo sul da província de Cantão, onde os restos do navio descansam a 27 metros de profundidade.



O navio conta com peças de porcelana da época Wanli (1573-1620) pertencentes à dinastia Ming, segundo explicou Chen Jianwu, porta-voz do Governo de Nanao.



A embarcação tem 25,5 metros de comprimento, sete de largura e se acredita que possa sair à superfície em meados de dezembro, se as condições meteorológicas o permitirem.



Os restos do naufrágio foram encontrados em maio de 2007, e durante os últimos dois anos especialistas em arqueologia realizaram trabalhos de limpeza e outros preparativos para permitir o resgate do navio e sua valiosa carga.

sábado, 26 de setembro de 2009

Micro-ondas na lua

A água recentemente descoberta na Lua pode ajudar a sustentar astronautas nesse satélite da Terra e até mesmo impulsionar missões para Marte, se sua "colheita" puder ser colocada em prática.

Mas como extrair água que está provavelmente encerrada em pequenas concentrações de gelo no solo lunar? Micro-ondas podem ser a chave, de acordo com trabalho de Edwin Ethridge, do Centro de Voo Espacial Marshall da Nasa (agência espacial norte-americana) e William Kaukler, da Universidade do Alabama, que demonstraram a técnica pela primeira vez em 2006.
Nasa
Foto de missão da Nasa à Lua; cientistas indicam micro-ondas para extrair água do satélite, utilizando técnica demonstrada em 2006
Foto de missão da Nasa à Lua; cientistas indicam micro-ondas para extrair água do satélite, utilizando técnica demonstrada em 2006

Eles usaram um forno micro-ondas comum em uma simulação do solo lunar, com temperaturas que chegam a 150 graus Celsius negativos.

Ao manter o modelo de solo no vácuo para simular as condições lunares, eles descobriram que esquentá-lo para apenas 50 graus Celsius negativos com micro-ondas fazia o gelo sublimar --transformar-se diretamente de sólido para vapor.

O vapor então se difundia dos poros sob pressão mais alta no solo para o vácuo de baixa pressão acima.

Na Lua, o vapor poderia ser coletado utilizando-se uma placa de metal fria acima do solo. O vapor d´água subindo seria então condensado como se fosse geada --uma camada de cristais de gelo-- e seria possível então raspar e coletar o material, diz Kaukler.

Ressecar e processar o solo lunar a altas temperaturas para obter água poderia também liberar oxigênio e hidrogênio para combustível do foguete, entre outros usos.

De todo modo, a água no satélite não parece ser muito abundante. Uma área equivalente a um campo de beisebol de solo lunar forneceria apenas um copo de água, calcula Carle Pieters, da Brown University, Rhode Island (EUA).

Pieters foi um dos cientistas que analisaram os resultados da missão indiana Chandrayaan-1, uma das que trouxeram conclusões sobre a água na Lua.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Refrigerantes e cancer

Em uma pesquisa com 24 refrigerantes, a Pro Teste --Associação Brasileira de Defesa do Consumidor-- verificou que 7 têm benzeno, substância potencialmente cancerígena. O benzeno surge da reação do ácido benzoico com a vitamina C. Como não há regra para a quantidade do composto em refrigerantes, usou-se o limite para água potável: 5 microgramas por litro.

Os casos mais preocupantes foram o da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Os outros cinco produtos estavam abaixo desse limite. São eles: Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.

Fernanda Ribeiro, técnica da Pro Teste, diz que é difícil estudar a relação direta entre o benzeno e o câncer em humanos, mas que já se sabe que a substância tem alto potencial carcinogênico e que, se consumida regularmente, pode favorecer tumores. "Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há limite seguro para ingestão dessa substância", diz.

A química Arline Abel Arcuri, pesquisadora da Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho) e integrante da Comissão Nacional Permanente do Benzeno, diz que o composto vem sendo relacionado especialmente a leucemias e, mais recentemente, também ao linfoma.

O fato de entrar em contato com o benzeno não significa necessariamente que a pessoa vá ter câncer --há organismos mais e menos suscetíveis. "Mas não somos um tubo de ensaio para saber se resistimos ou não, e não há limites seguros de tolerância. O ideal, então, é não consumir", diz Arcuri.

O benzeno está presente no ambiente, decorrente principalmente da fumaça do cigarro e da queima de combustível. Na indústria, é matéria-prima de produtos como detergente, borracha sintética e náilon.

Nesse caso, não contamina o consumidor por se transformar em outros compostos. A principal preocupação é proteger o trabalhador da indústria.

O efeito do benzeno é lento, mas, quanto maior o tempo de exposição e a quantidade do composto, maior a probabilidade de desenvolver o tumor.

domingo, 20 de setembro de 2009

Ratos voltam a andar

Ratos paraplégicos conseguiram voltar a andar - e correr - depois de terem sido submetidos a estímulos elétricos combinados a um treinamento intenso e medicamentos, segundo um estudo publicado na internet neste domingo pela revista Nature Neuroscience.

O experimento relata que ratos que ficaram paraplégicos depois de terem fibras nervosas cortadas conseguiram voltar a caminhar, sem que as fibras afetadas tenham sido restauradas ou que os circuitos nervosos que conectam a médula espinhal ao cérebro tenham sido restabelecidos.

A experiência pode trazer benefícios para pessoas que sofreram lesões na medula, apontam os pesquisadores.

"A medula espinhal contém circuitos nervosos que podem gerar uma atividade rítmica sem 'input' do cérebro, ou seja, sem a influência ou informações deste órgão, para ativar os músculos das patas traseiras de maneira tal que pareça o caminhar", explicou Reggie Edgerton, da Universidade da Califórnia em Los Angeles, co-autor do estudo.

Os pesquisadores cortaram a medula espinhal de ratos adultos e aplicaram impulsos elétricos epidurais (entre as vértebras e a membrana externa do sistema nervoso) por baixo do corte, na altura das vértebras lombares.

Além disso, ministraram aos roedores moléculas com efeitos semelhantes à serotonina, substância que atua a nível neurológico (neurotransmissor).

O movimento das esteiras sobre as quais foram colocados, os impulsos e as moléculas absorvidas ativaram diretamente uma rede de neurônios e fizeram com que os ratos voltassem a se mover como se estivessem caminhando.

Após várias semanas de treinamento sobre a esteira, os ratos recuperaram a capacidade de caminhar suportando seu próprio peso, andando para frente, para trás, para os lados e até em ritmo veloz. No entanto, foram incapazes de caminhar por iniciativa própria.

Isto significa que a medula espinhal é "quase capaz de processos cognitivos", indicou por sua vez Grégoire Courtine, da Universidade de Zurique (Suíça), co-autor do estudo.

A medula "pode compreender que o ambiente exterior muda, e então interpretar esta informação para modificar a maneira de ativar os músculos", disse Courtine à AFP.

Agora, os pesquisadores estão trabalhando para desenvolver um tratamento para o homem baseado nesta experiência, que poderá ficar pronto dentro de quatro anos, acrescentou Courtine.

O tratamento, com ou sem medicamentos, poderá ser utilizado em vítimas de lesões graves da medula, que em cerca da metade dos casos são consequência de acidentes de trânsito e afetam principalmente jovens entre 16 e 30 anos de idade.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Suiços e a carne do Brasil

Estudo pede que suíços não consumam carne e mamão do Brasil

De acordo dados, os produtos brasileiros contribuem para o efeito estufa e a diminuição da biodiversidade

Efe

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GENEBRA - Um estudo recomenda que os suíços não consumam carne bovina nem mamões papaia do Brasil por causa da repercussão de seus sistemas de produção sobre o clima. O levantamento feito na Suíça analisou a influência dos produtos de origem animal e vegetal no meio ambiente em vários países.



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Segundo os pesquisadores, "a carne bovina procedente do Brasil tem forte influência sobre nosso clima, porque o gado é abatido a uma idade mais tardia devido a um sistema de produção diferente, de modo que, com uma vida mais longa, emitem um volume maior de gás metano, que gera efeito estufa".



Além disso, o estudo destaca que "a forte demanda por carne proveniente do exterior provoca uma intensificação da destruição das selvas tropicais para satisfazer o mercado", o que afeta não só a biodiversidade vegetal e animal, mas também tem efeitos muito nocivos para o clima.



Os pesquisadores apresentaram suas conclusões em uma conferência realizada na sede do Agroscope, organismo dependente do Ministério da Agricultura suíço, em Zurique.



Os responsáveis pelo estudo também sustentam que, se o cultivo de mamão papaia no Brasil produz poucos gases estufa, "o transporte por avião até a Suíça eleva as emissões a um nível muito superior ao de todas as outras frutas".O transporte também foi apontado como um impedimento para o consumo de maçãs argentinas.



Atlanti Bieri, porta-voz do Agroscope, disse à Agência Efe que o estudo comparou os produtos de origem animal e vegetal de muitos países.



"O Brasil e a Argentina são mencionados em algumas das comparações porque esses produtos são vendidos nas lojas suíças, e o que estamos dizendo é que, no momento de comprar, é preciso levar em conta as consequências para o meio ambiente", afirmou Bieri.



O porta-voz ainda explicou que os consumidores suíços estão preocupados com assuntos como a sobrevivência da floresta tropical, e daí essas recomendações. Além disso, com o transporte, esses produtos emitem mais gás carbônico do que os alimentos locais, o que também ocorreria se maçãs suíças fossem vendidas na Argentina, por exemplo.



Os especialistas também recomendaram aos suíços para que, no momento de comprar carne nacional, deem preferência à suína frente à bovina, pois "o impacto ambiental dos bovinos é até quatro vezes superior por cada quilo de carne", já que as emissões de gás metano entre os suínos são muito menores.

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hipocrisia

Ter, 15/09/09 15:29 , thiagomyfriend@estadao.com.br

Porque que eles nao lutam contra os paraisos fiscais, as operaçoes "offshore"? Um pais que depende do dinheiro lavado.

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Bactérias nos chuveiros

WASHINGTON - Um estudo afirma que chuveiros podem abrigar uma pequena bactéria que é arremessada no rosto de quem toma banho. Pessoas com sistemas imunológicos normais têm pouco a temer, mas esses micróbios podem se tornar um problema para pessoas com fibrose cística ou aids, pessoas que passam por tratamentos contra o câncer ou aqueles que recentemente receberam um transplante de órgão.



Pesquisadores da Universidade do Colorado testaram 45 chuveiros em cinco estados dos Estados Unidos como parte de um estudo mais de microbiologia do ar e da água nas residências, escolas e prédios públicos. Eles relatam suas descobertas sobre os chuveiros na edição desta semana da Proceedings of the National Academy of Sciences.



Em geral, é perigoso tomar banho? "Provavelmente não, se o seu sistema imunológico não estiver comprometido de alguma forma", disse o autor principal, Norman R. Pace. "Mas é como todo o resto - há um risco associado."



Os pesquisadores ofereceram sugestões para o cuidado com o chuveiro, tais como comprar chuveiros só de metal, pois os micróbios têm dificuldade de aderir nessas superfícies.



Ainda assim, os chuveiros são cheios de cantos e dobras, fazendo com que sejam difíceis de limpar, observam os pesquisadores, e os micróbios voltam mesmo depois de tratamentos com alvejante.



Pessoas que têm chuveiros com filtro podem trocar o filtro semanalmente, acrescentou a co-autora Laura K. Baumgartner. Além disso, ela disse, banheiras não pulverizam bactérias no ar tanto quanto os chuveiros.

 
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