Em busca do tempo perdido
Bob Nardelli tinha 21 anos quando a dodge lançou o Challenger,em 1970.Aos 59,o presidente da Crysler não escondeu a nostalgia ao apresentar a reedição do pony-car,sem perder o foco nos negócios.Para Nardelli,o Challenger do século 21 é do que a marca precisa para recuperar antigos clientes e atrair novos compradores."Ele traz de volta o espirito daqueles dias dos anos 60 e 70.Ao mesmo tempo,toda uma geração que ouviu falar de Woodstock e desse carro que tem agora a chance de esperimentá-lo",disse ao apresentar o cupê no Salão de Chicago,no mes passado.
Para sorte da Crysler - que não anda muito bem das pernas e fechou janeiro wendendo 12% a menos que no mesmo mes de 2007,o Challenger original não teve tanto sucesso comercial quanto outros pony-cars por ter nascido tarde demais.Desta vez,ele chega antes da nova geração do Chevrolet Camaro,previsto para esse ano e da reestilização do Mustang,programada para 2010.O carro despertou paixões por seu desempenho e estilo,e tudo isso está de volta para alegria dos fãs.