Incluí a meta tag na página inicial de http://www.reinaldofb.blogspot.com/. Crie o arquivo HTML de comprovação de titularidade especificado a seguir e faça upload em http://www.reinaldofb.blogspot.com/. google5a03c6a6fa4cba7b.html 1. Criei um arquivo vazio com o nome google5a03c6a6fa4cba7b.html. 2. Fiz upload do arquivo para http://www.reinaldofb.blogspot.com/ e consigo ver o http://www.reinaldofb.blogspot.com/google5a03c6a6fa4cba7b.html no meu navegador. O esperançoso: Lula como Batman,Sarney como Robin

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Lula como Batman,Sarney como Robin

08/08/2008 - 08:24
Lula como Batman, Sarney como Robin: UM manifesto GUGU DADAISTA- a quem pensam que enganam?

“O Brasil numa boa”. Afirma José Sarney! Entramos na era atrasada do teatro (pago) do absurdo!

E: O que Bush e Batman têm em comum? (de um artigo inspirado no Wall Street Journal)

Um pedido de socorro numa cidade fudida pela violência e pelo medo: Ah, sim, aquele ‘sinal’ de luz nos céus, aquele FLASH, o símbolo dark daquele morcego projetado nas nuvens que passam….

Epa! Pérai! Um Segundo! Não se trata de um morcego e… sim de um enorme… uma espécie de…“W”.

Existe, sim, um paralelo de orgulho e repugnância entre a política de “guerra contra o terror” que George Bush implementou no mundo. Isso está implícito no fime “The Dark Knight,”. As filas aqui em Leicester Square em Londres, como em Union Square em Manhattan, dão voltas em sí mesmas. Mas não digo isso à toa.

Dão voltas em si mesmas assim como José Sarney dá voltas em sí mesmo. José Sarney? Sim, ele mesmo.

Como assim, Batman, Bush e José Sarney? E tem mais. Marcel Duchamp e, se quiserem, ainda coloco Beckett e seu “Esperando NADA” e ninguém com seu Godot pairando pelas esquinas!

“W” significa Bush, “S” significa Sarney, “D” fica pra Duchamp e o resto a gente vai desvendando aos pouquinhos nesse mundo de ‘articulistas do absurdo’.

Vou tentar explicar: ainda estou me refazendo do artigo abaixo, “Fundamentalismo e Xenofobia”, que bateu nossos records (15 mil hits e os comentários mais interessantes! Com moderação!), mas já entro nessa discussão doida novamente: ou seja: numa sociedade LIVRE, os seres humanos tomam decisões erradas às vezes. E daí? Isso faz parte de nossos direitos e liberdades civis.

Mas corrupção não. Isso já está em outro território. Assim como o teatro do absurdo está para o naturalismo ou o dadaísmo está para o hiper-realismo, os articulistas que fazem a apologia de que tudo está OK com a “classe média” devem estar no meio de uma conspiração qualquer. Mas qual?

José Sarney diz que “notícias de crise no mundo inteiro, com os EUA comandando os receios de recessão, o Ipea e a Fundação Getúlio Vargas trazem as boas notícias de que a classe média já é maioria na população brasileira, chegando a 51,89% das pessoas, e que três milhões de brasileiros deixaram a faixa da pobreza absoluta.”

GT- Jura, Sarney? Jura mesmo? Estatística? Ainda existe mesmo isso? Já almocei muito bem na sua casa em São Luiz (foi uma delicia) e já tive o privilégio de ter seus números de telefones particulares. Mas… quer dizer que a maioria do Brasil hoje está na CLASSE MÉDIA?!

Quer dizer então que, quando eu viajo pelo Brasil e vejo a miséria que vejo… aquelas ENORMES favelas que ví a caminho de sua mansão, os garotos cheiradores de cola, o aumento do crime em todas as cidades brasileiras… Isso tudo faz parte da… classe média? Os barracões da Rocinha, do morro do alemão e de Vigário Geral estão sendo construídos pelo Adolfo Lindenberg ou pelo Gomes de Almeida Fernandes? Que doideira! Eu não notei aqueles triângulos piscando nos telhados dos barracos, sabia? Erro meu, vou trocar de óculos JÁ!

Bom, que seja dita a verdade: Entra governo, sai governo e Sarney está sempre lá. Ele tem a fórmula da ETERNA JUVENTUDE; deve ter sido concebido por médicos ortomoleculares na Suíça pela La Prairie.

Continua Sarney: “Lula agora colhe o que plantou”.
Fala-se numa “nova classe média”, a exemplo do que Clinton diagnosticou ao designar como “nova economia”, o advento da bolha das companhias pontocom. E então somos chamados a pensar o que essa mudança significa para o Brasil.
Primeiro, viramos um país de classe média, como sentenciou um grande jornal brasileiro. Segundo, a classe média sempre foi uma força social e uma alavanca para insatisfações e desejos. Seu primeiro sonho, ao ganhar mais dinheiro, é render-se ao consumismo hedonista e incorporar a seus hábitos celular, carro, viagens, grifes e toda essa parafernália milagrosa que é anunciada nas polishops.”

PÁRA, PÁRA, PÁRA, ZÉ Sarney! Pelo amor de deus, pára! Sei que você se ama, eu te amo, todos te amam, a Jordânia te Amam, mas como foi esse manifesto dadaísta?

COMO FOI ESSE MANIFESTO DADAÍSTA, SARNEY?

Pro Geisel você falava uma coisa, pro Tancredo outra, na tua gestão você… Não, essa não! Lula o quê?

Alguém tem que ligar a LUZ e mandar aquele facho enorme e pedir que George Bush ou a Barack Obama que venham salvar a alma perdida de Sarney. Daqui a pouco ele estará ingressando nas Forcas Armadas Revolucionárias Colombianas (FARCs) dizendo que elas são o supra sumo da classe média Florestal! Sim, acho que lá em Brasília ou no DF tudo é possível.

Articulistas do Congresso e do Senado entendem que não existe nenhuma equivalência moral numa sociedade livre: é só chutar mentiras e usar a mídia pra que as propague! O resto vira uma enorme cena de destruição em massa, que se auto-nutre da própria carcaça que cria! Nojo!

Talvez no futuro veremos Lula no papel de Batman e Sarney como o eterno Robin.

Uma terra inventada por Duchamp, Lewis Carroll e Samuel Beckett, uma Triste Terra do Nunca onde se Espera algo prometido mas que nunca vem, algo extremamente fundamentalista mas fundamentado no NADA, assim como tratado surreal de Breton, o papa do surrealismo.

Mas quem sou eu para usar a máscara da verdade, não é mesmo? Vou andar um pouco em Parliament Hill Fields e ver se minha cabeça cabe num buraco e se minha tolerância ou nível de intolerância ainda caminha na medida da minha generosidade. Sim, porque me senti ofendido com esse artigo de José Sarney. Juro que sempre gostei dele, até hoje de manhã, horário GMT.

Afinal, artista não precisa ter compromisso com a verdade: político sim: quem destrói para construir é aquele que consegue transformar o mundo num abrir e fechar de olhos e deixar todo mundo de pé, plantado em seu próprio mijo, sem ter o que dizer. Não à toa o urinol de Duchamp foi um dos primeiros ‘ready-mades’, um combate contra a arte artesanal, a pintura e a escultura tradicionais… A política de Sarney está MORTA, sim (moribunda, pelo menos) (estou me plagiando: esse último parágrafo está sendo copiado de um texto meu sobre Duchamp aqui do Blog e pra Folha). E faz anos que eles, os políticos, fazem como o BATMAM: filminho de representação infantil em torno de seu funeral dark para nos salvar do TERROR de nossos PESADELOS, como o Coringa ou algum PINGUIM!. Não passamos é de canastrões de última categoria, governados por CANASTRÕES ainda piores, como Lula, Bush e, que me perdoem… vou vomitar: estou sem o meu estoque de anti-ácido! No céu somente um sinal de luz: um enorme H

Nenhum comentário:

 
BlogBlogs.Com.Br